Relient K

Relient k

Relient K é uma banda de rock alternativorock cristãopunk rock de Ohio, Estados Unidos. Foi fundada em 1998. Matthew Thiessen na vocal, guitarra e piano, Brian Pittman (que já não pertence há banda) no baixo e Matt Hoopes na guitarra.

A banda está associada à cultura da Música cristã contemporânea e ao punk rock cristão. Apesar de ser uma banda de rock cristão, já atuaram com outros géneros musicais, tendo mesmo tido sucesso nas críticas do pop punk e o rock alternativo. A banda possui uma sonoridade que inclui piano e elementos acústicos; sendo que os termos mais usados nas letras são os de DeusJesus. Desde a sua formação a banda já editou cinco álbuns de estúdio, sete EPs, dois álbuns de Natal e uma coleção de raridades. A banda já recebeu diversos prémios, incluindo uma nomeação ao Grammy Award em 2003, na categoria Best Rock Gospel Album e dois Dove Awards.

Em 2007, o quinto álbum de estúdio foi o de maior sucesso para a banda, de nome Five Score and Seven Years Ago estreou no nº 6 da Billboard 200 e vendeu mais de 60 mil cópias na primeira semana.

O melhor Albúm da banda :Mmhmm (2004)

A banda lançou no final de 2004 o quarto álbum de estúdio, Mmhmm. O novo álbum introduziu uma sonoridade bem trabalhada mais Hardcore/punk e também música Pop, não esquecendo o Piano (elemento este muito presente no som da banda) . Em Julho de 2005, o disco foi certificado Ouro por vendas superiores a 500 mil cópias, tendo sido alcançado a marca de 796 mil cópias.

O álbum Mmhmm foi galardoado com um Dove Awards em 2006 na categoria “Rock Album of the Year“. Foi igualmente nomeado para Artista do Ano e Banda do Ano nos GMA Canada, os prémios da música gospel em 2006.  Nesse mesmo ano, a banda produziu a cover de “Between You and Me” dos dc Talk do álbum Jesus Freak, que saiu no álbum de tributo [[[Freaked!]].

  • Performance acústica e Ao Vivo dos caras, Excelente canção!!:

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Keith Moon

keith Moon - The Who

Keith John Moon foi o baterista da banda de rock britânica The Who. Moon é considerado por muitos músicos como um dos melhores e certamente o mais revolucionário baterista de rock and roll de todos os tempos. A maioria dos bateristas contemporâneos de Keith, como Neil Peart, Mitch Mitchell, John Bonham e Ginger Baker, o apontam como uma influência primordial. O próprio Moon aprendeu a tocar com um dos bateristas mais barulhentos de sua época, Carlo Little. Seu estilo pouco ortodoxo e chamativo era apenas ultrapassado por seu inato senso rítmico.

Inicialmente Moon tocava no mesmo estilo de bandas norte-americanas de surf rock e R&B, utilizando ritmos e preenchimentos de ambos os gêneros, mas tocando mais alto e com muito mais autoridade. Ele também foi bastante influenciado pelo baterista de jazz Gene Krupa. Inspirado numa conversa que teve com Ginger Baker, Moon passou a usar um kit de bateria duplo no final de 1965. Na banda, o guitarrista Peter Townshend mantinha o tempo, já que trabalhava de maneira acentuadamente rítmica, enquanto Moon e o baixista John Entwistle solavam no topo desta base. As composições de Townshend ganhavam vida nova após ele apresentá-las a Moon e Entwistle, que transformavam as músicas em algo completamente novo e inesperado com suas técnicas distintas de tocar.

No começo da carreira do The Who a banda adquiriu a reputação de destruir seus instrumentos no final de cada show. Moon demonstrava um zelo particular quanto a esta atividade, chutando e quebrando sua bateria com vontade.

Drum solo:

A Morte

A última noite de Keith Moon foi como convidado de Paul McCartney na estréia do filme The Buddy Holly Story. Depois de jantar com Paul e Linda McCartney, Moon e sua namorada, Annette Walter-Lax, deixaram a festa mais cedo e retornaram a seu apartamento em Curzon Place, Londres. Ele morreu dormindo, consequência de uma overdose do medicamento que ele estava usando em seu tratamento contra o alcoolismo. O laudo do legista apontou 32 pílulas de Heminevrin em seu organismo, algumas delas ainda não dissolvidas. O apartamento na Curzon Place havia sido emprestado a Keith por seu amigo Harry Nilsson. Coincidentemente, “Mama” Cass Elliott (vocalista do The Mamas and The Papas) morrera no mesmo apartamento quatro anos antes. Amargurado com a perda de dois amigos, Nilsson nunca mais retornou ao local, posteriormente vendendo o apartamento a Pete Townshend.

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Oficina G3

Com 20 anos de estrada, 9 trabalhos lançados, sendo 6 totalmente inéditos de estúdio e 4 discos de ouro, o Oficina G3 tornou-se uma das bandas cristãs mais reconhecidas do Brasil. Fazendo extensas turnês por todo o país o ano inteiro, além de várias turnês internacionais pela Europa, América Latina e Estados Unidos, duas indicações ao Grammy Latino (2005 e 2007), shows para mais de 500 mil pessoas e com seus instrumentistas sendo considerados alguns dos principais músicos do país, endorsers de marcas como Tagima, NIG e Kurzweill, contando com o respaldo de revistas especializadas. O novo álbum, “Depois da Guerra”, marca a entrada do novo vocalista, Mauro Henrique e tem a produção de Heros Trench e Marcello Pompeu.

O  Começo:
A banda teve seus primeiros respiros em meados de 1988 onde começou a tocar como um ministério de louvor na Igreja Cristo Salva em São Paulo, mais conhecida como Igreja do Tio Cássio para suprir a necessidade da Igreja de mais músicos e aproveitar os talentos musicais da mesma.

Formação Original :
A banda Oficina G3 (incialmente chamada apenas de Grupo #3) tinha, inicialmente, três integrantes: Juninho Afram na guitarra, Wagner García (Maradona) no baixo e Walter Lopes na bateria. Mas eles não se conformaram com pouco, todos tinham gostos musicais parecidos e o mesmo sentir por parte de Deus: evangelizar com o rock. Logo, logo integraram-se a banda Luciano Manga e Túlio Régis, ambos nos vocais. Hoje, da formação original, só resta o guitarrista Juninho Afram.

Primeira Gravação:
Em 1990 a banda já lançava sua primeira gravação: um LP “ao vivo” surgindo, oficialmente a banda Oficina G3.

Oficina G3 – O porquê do nome:
A sigla G3, causa de grande polêmica, é a abreviatura de Grupo 3 pois na igreja onde eles tocavam havia várias bandas de louvor que se revezavam e eles eram o Grupo 3. Em São Paulo o grupo resolveu entrar em um concurso de música gospel, não possuindo um nome resolveram utilizar a sigla G3. Mais tarde, resolveram mudar de nome e escolheram “Oficina”: “Oficina vem da idéia de conserto, porque nós tocamos e cantamos as nossas experiências com um Deus, que pode consertar e restaurar o que está quebrado. E G3 é uma abreviação de Grupo 3, onde tudo começou”, explica Juninho Afram.
O nome facilita muito a aceitação por parte dos não-evangélicos, como explica Duca Tambasco: “Tem muita gente que vai aos shows sem saber que a banda é gospel. Chegando lá, curte o som, e quando percebe, já está cantando, aceitando Jesus e indo embora salvos. É uma forma de chegar a locais onde o evangelho não chega, afinal um dos nossos objetivos é saquear o inferno”.

Saem uns, entram outros
Após algum tempo alguns integrantes da banda tiveram de deixá-la, mesmo já tendo uma segunda gravação, desta vez um CD entitulado Nada é tão novo, Nada é tão velho, como foi o caso do baixista Wagner García entrando dois novos integrantes: Jean Carllos no teclado e Duca Tambasco no baixo, este último já tivera uma participação especial no CD Nada é tão novo, Nada é tão velho.
Com os novos integrantes a banda gravou seu segundo CD e, portanto, sua terceira gravação sendo entitulado Indiferença. Em 1998 porém o vocalista Luciano Manga saí do grupo deixando-os sem vocalista. É então que entra o vocalista Pedro Geraldo Mazza, popularmente conhecido como PG para gravar o CD Acústico.

Era PG
Com o vocalista PG veio uma época de muito crescimento e reconhecimento da banda tanto no meio evangélico como no secular até o estouro de seu CD de maior sucesso, entitulado: O Tempo no ano de 2000 seguido do DVD O Tempo (2002) e do segundo grande sucesso da banda, o CD Humanos.
A banda parecia estabelecida, mas como os planos de Deus não são os planos dos homens o baterista Walter Lopes deixou a banda com planos de assumir um ministério pastoral aparecendo então o Lúis Fernando (conhecido como Lufe) para ser o novo baterista da banda, mas como um free-lancer e não oficialmente como integrante da banda.
Em seguido foi a vez da saída do vocalista PG, cuja saída provocou muito abalo na banda, também dedicando-se a pastor e à carreira solo no mundo da música.

Juninho nos vocais
Saído o PG entra como vocal principal da banda o guitarrista Juninho Afram lançando a  mais inovadora gravação dos “G3s”: Além do que os olhos podem ver. Contrário ao esperado Juninho não deixou nada a desejar na sua voz e muito menos na guitarra arrebentando no solos extremamente rápidos e nos seus virtuosos licks.
O  CD  também contou com uma participação do vocalista da banda Fruto Sagrado (Marcão).

“Elektracustika”, lançado em 2007 e indicado para o Grammy Latino, recebeu o certificado de disco de ouro da Associação Brasileira de Produtores de Disco, superando a marca de 50.000 mil cópias vendidas. Este é o quarto disco de ouro da banda e que encerrou a fase de Juninho Afram no vocal.


Videos

Downloads

Oficina G3 – Depois da Guerra – 2008


1. D.A.G..mp3
2. Meus próprios meios.mp3
3. Eu sou.mp3
4. Meus passos.mp3
5. Continuar.mp3
6. De joelhos.mp3
7. Tua mão.mp3
8. Muros.mp3
9. Depois da guerra.mp3
10. A Ele.mp3
11. Incondicional.mp3
12. Obediência.mp3
13. Better.mp3
14. People get ready.mp3
15. Unconditional.mp3

http://www.mediafire.com/?q4eryqzw1a3

Oficina G3 – Alem do que os olhos podem ver – 2005

01 – Intro
02 – Mais alto
03 – Réu ou Juiz
04 – Meu legado
05 – Atraves da porta
06 – Alem do que os olhos podem ver
07 – A lição
08 – Lá do Alto (O Fim é só o Começo)

09 – Lugar melhor

10 – Amanha
11 – Sem tregua
12 – De olhos fechados
13 – Ver acontecer
14 – Queria Te Dizer

http://www.mediafire.com/?zzjymumjmgm

Oficina G3 – O Tempo 2000

01 – O Caminho
02 – Atitude
03 – Ele Vive
04 – O Tempo
05 – Preciso Voltar
06 – Perfeito amor
07 – Necessário

08 – Hey Você
09 – Brasil
10 – Sempre Mais
11 – Ingratidão
12 – Tua Voz

http://www.4shared.com/get/44200007/f2539c34/Oficina_G3_-_O_Tempo__2000_.html

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Metallica

Metallica é uma banda estadunidense de heavy metal formada em 1981 em Los Angeles, Califórnia. Fundada quando o baterista Lars Ulrich colocou um anúncio no jornal Recycler, de Los Angeles. A formação original do Metallica consistia de Ulrich na bateria, guitarrista e vocalista James Hetfield, guitarrista Dave Mustaine e baixista Ron McGovney. Estes dois últimos foram mais tarde substituídos da banda, em favor de Kirk Hammett e Cliff Burton, respectivamente. Em setembro de 1986, o ônibus de turnê da banda perdeu o controle e capotou, o que resultou em Burton sendo esmagado sob o ônibus e morrendo. Jason Newsted o substituiu menos de dois meses depois. Newsted deixou a banda em 2001 e foi substituído por Robert Trujillo, em 2003.

Os primeiros lançamentos do Metallica incluíam andamentos rápidos, instrumentais e musicalidade agressiva que os tornou como um dos “Big Four” do subgênero thrash metal juntamente com Slayer, Megadeth a Anthrax. A banda ganhou uma crescente base de fãs na comunidade de música underground, e alguns críticos dizem que o lançamento de 1986 Master of Puppets é um dos álbuns de thrash metal mais influentes e “pesados”. A banda alcançou um substancial sucesso comercial com o seu álbum auto-intitulado de 1991, que estreou em primeiro lugar na Billboard 200. Alguns críticos e fãs acreditavam que o estilo musical da banda mudou de sentido apelando para o público mainstream. Com o lançamento de Load em 1996, Metallica distanciou-se de seus lançamentos anteriores, sendo descrito como “uma abordagem quase rock alternativo”, e a banda enfrentou acusações de “tornar-se comercial”.

Em 2000, Metallica foi um entre os vários artistas que apresentaram uma ação judicial contra a Napster por compartilhar materiais protegidos por direitos de autor livremente sem o consentimento dos membros da banda. A resolução foi tomada, e Napster se tornou um serviço de uso pago. Apesar de atingir o primeiro lugar na Billboard 200, o lançamento de St. Anger em 2003 desapontou alguns críticos e fãs com a exclusão de solos de guitarra, bem como o “aço-auscultação” da caixa. Um filme intitulado Some Kind of Monster foi lançado em 2004, documentando o processo de gravação de St. Anger.

Metallica já lançou nove álbuns de estúdio, dois álbuns ao vivo, dois extended plays, uma coletânea, vinte e dois videoclipes, quarenta e quatro singles e finalizou o trabalho em seu nono álbum de estúdio, Death Magnetic. A banda tornou-se um dos mais influentes e bem sucedidos comercialmente grupos de heavy metal. Com 90 milhões de registros vendidos em todo o mundo, incluindo 57 milhões nos Estados Unidos, a banda já ganhou sete Grammy Awards, e teve cinco álbuns em primeiro lugar na Billboard 200. O álbum de 1991, Metallica, já vendeu mais de 15 milhões de cópias, o que o torna o 25º álbum mais vendido nos Estados Unidos.

Algumas imagens

Metallica (formação inicial da banda)

Metallica (nova formação da banda)

Alguns vídeos

Metallica – Master of Puppets (S&M)

Metallica – The Day That Never Comes[Video Premiere]

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Queen

Queen foi uma banda de hard rock que já vendeu mais de trezentos milhões de cópias no mundo inteiro e é liderada atualmente por Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria). Foi uma das mais populares bandas inglesas dos anos 1970 e 1980, sendo precursora do rock tal como hoje o conhecemos, com magníficas produções dos seus concertos e videoclipes das suas canções. Mesmo nunca tendo sido levada a sério pelos críticos da sua época, que consideravam a sua música “comercial” (a crítica de hoje considera os Queen como uma das melhores bandas de rock de todos os tempos), a banda tornou-se a das mais famosas entre o público, graças à sua mistura única entre as complexas e elaboradas apresentações ao vivo e o dinamismo e carisma da sua estrela maior, o vocalista Freddie Mercury.

O início da banda remonta a 1967, quando Brian May, Tim Staffell e Roger Taylor formaram o trio Smile, no Imperial College em Londres, onde todos estudavam. Após a saída do baixista e vocalista do grupo, Tim Staffell, na Primavera de 1970, May e Taylor foram apresentados por Staffell a Farrokh Bulsara em Abril do mesmo ano, o qual viria a ser o vocalista da nova banda com o nome artístico Freddie Mercury, batizando a banda com o nome Queen. Em 1971, John Deacon completou a formação do Queen como baixista.

Integrantes
* Freddie Mercury: Vocal e Piano (autor de “Bohemian Rhapsody”, “Don’t Stop Me Now”, “Somebody To Love”, “Love Of My Life”, “We Are The Champions”).
* Brian May: Guitarras, Violão, Ukelele, Toy-Koto, Harpa, Teclado e Vocal, (autor de “I Want It All”, “Who Wants To Live Forever”, “Tie Your Mother Down”, “Now I’m Here”, “We Will Rock You”)
* Roger Taylor: Bateria, Percussão e Vocal (autor de “Radio Ga Ga”, “Innuendo”, “These Are The Days Of Our Lives”, “I’m In Love With My Car”, “A Kind Of Magic” )
* John Deacon: Baixo e Teclado (autor de “Another One Bites The Dust'”, “You’re My Best Friend”, “Spread Your Wings”, “One Year Of Love”, “I Want To Break Free”).

Algumas imagens

Queen
Queen

Alguns vídeos

Queen – We Will Rock You

Queen – Another One Bites The Dust

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Yngwie J. Malmsteen

História

O Interesse pela Música

Lars Johann Yngwie Lannerback nasceu em Estocolmo, Suécia, 30 de junho de 1963. Guitarrista conhecido por sua incrível velocidade,teve aulas de piano e trompete e aos 5 anos ganhou seu primeiro violão, que ficou parado até 18 de setembro de 1970 quando viu um especial na TV sobre a morte de Jimi Hendrix.O que lhe chamou a atenção não foi a técnica de Hendrix mas sim o momento em que ele pôs fogo em sua guitarra após quebrá-la.
Aplicando sua intensa curiosidade e tenacidade primeiro com uma velha guitarra Mosrite e depois uma barata Stratocaster, Yngwie entrou na música de bandas como Deep Purple. Sua admiração pelas influências clássicas de Ritchie Blackmore levaram-no a conhecer Bach, Vivaldi, Beethoven, Mozart e Paganini, entre outros compositores.

Dedicação Musical

Quando tinha 10 anos adotou o sobrenome de sua mãe, Malmsteen, passou a dedicar todas as suas energias para a música e parou de ir para a escola. Na escola era sempre considerado “arrumador de problemas”, brigava frequentemente e só ia bem nas matérias que realmente gostava: Inglês e Artes. Sua mãe, reconhecendo seus talentos musicais permitiu que ficasse em casa com seus discos e sua guitarra.

Com 15 anos ele abandonou totalmente a escola e trabalhou como Luthier. Escalopou a escala de uma guitarra e trocou os trastes por super jumbo Dunlop 6000 e ficou impressionado com os resultados. Viria a aplicar isso em guitarras melhores e as usa desta forma até hoje. Começou a tocar em várias bandas e quando tinha 18 anos gravou uma demo e enviou para várias pessoas, inclusive ao fundador da gravadora Shrapnel. Terminou sendo chamado para Los Angeles para entrar na banda Steeler.

Primeiras Bandas

Com o Steeler gravou um álbum e depois foi para o Alcatrazz, uma banda no estilo do Rainbow fundada por Graham Bonnett. Apesar de ter feito nessa banda alguns dos seus melhores solos, como Jet to Jet e Hiroshima Mon Amour, ficou provado que seu trabalho ainda estava limitado e o único jeito era gravar discos solo.

Carreira Solo

O primeiro disco solo de Yngwie, “Rising Force”, entrou nas paradas da Billboad no #60 lugar, uma ótima marca para um disco quase todo instrumental. Esse álbum ganhou uma indicação para o Grammy e várias votações em revistas como Revelação, Melhor Guitarrista, etc. Seus duelos com o grande tecladista Jens Johansson (ex Stratovarius) fizeram nascer um novo estilo musical: o metal neo-clássico, mais tarde chamado de Baroque & Roll.

As composições neo-clássicas de Yngwie alcançaram novas alturas em 1986 no álbum “Trilogy”. Até os dias de hoje esse é um dos seus discos favoritos, tanto nas letras quanto musicalmente.

Volta Por Cima

No ano seguinte, no dia 22 de junho de 1987, bateu seu Jaguar e passou uma semana em coma, além de perder alguns movimentos de suas mãos. Quando estava se recuperando soube que sua mãe havia morrido de câncer e percebeu que a sua única salvação era a música. O resultado foi “Odyssey”, não um dos favoritos de Yngwie, mas aclamado por ser mais acessível. Da turnê desse álbum saiu seu primeiro disco ao vivo: “Trial By Fire Live In Leningrad”. Depois lançou “Eclipse” ainda com um som comercial e com uma formação totalmente diferente, com músicos suecos não muito famosos.

Discografia

* 1984 – Rising Force
* 1985 – Marching Out
* 1986 – Trilogy
* 1988 – Odyssey
* 1989 – Trial By Fire: Live in Leningrad
* 1990 – Eclipse (Album)
* 1991 – Collection (Album)
* 1992 – Fire and Ice (Album)
* 1994 – The Seventh Sign
* 1995 – Magnum Opus
* 1996 – Inspiration
* 1997 – Facing the Animal
* 1998 – Live!
* 1998 – Concerto Suite for Electric Guitar and Orchestra in Em, Opus 1
* 1999 – Alchemy
* 2000 – War to End All Wars
* 2001 – Concerto Suite LIVE
* 2002 – The Genesis
* 2002 – Attack!!
* 2004 – G3 Live: Rockin’ in the Free World
* 2005 – Unleash The Fury
* 2008 – Perpetual Flame
* 2009 – Angels Of Love

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Yngwie J. Malmsteen
Yngwie J. Malmsteen

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Yngwie J. Malmsteen – Blue

Yngwie J. Malmsteen – Far Beyond The Sun

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Steve Vai

Steven Siro Vai (6 de junho de 1960 em Carle Place, Estados Unidos,) é um guitarrista, compositor e produtor musical estadunidense, conhecido por ter recebido um prêmio Grammy (entre nove indicações), e, atualmente reconhecido por milhares de fãs e vários famosos músicos/compositores como um dos melhores guitarristas de todos os tempos (seguindo de Joe Satriani, Paul Gilbert, Eddie Van Halen, entre outros), pela sua incrível performance/habilidade impondo dedicação e “Força de Vontade”, citado como influência por inúmeros guitarristas desde a década de 1980 em diante.

Carreira

Infância

Enquanto crescia, o jovem Steve começou a se interessar pelos guitarristas famosos da época, como Jimi Hendrix, o que o levou a aprender a tocar guitarra em 1974, com seu primeiro professor e atualmente grande amigo, Joe Satriani. Em uma entrevista ao programa do Jô em sua turnê pelo Brasil, Satriani disse que conheceu Steve quando o mesmo possuia apenas 12 anos de idade, com um jogo de encordoamento nas mãos pedindo para ensiná-lo a tocar guitarra, porém, Satriani afirmou que Steve já era um bom instrumentista, que na época tocava acordeon. Depois disso Steve entrou para a Berklee College of Music. Ele absorveu influências de muitos guitarristas, como Jeff Beck e o guitarrista de fusion Allan Holdsworth.

Com Frank Zappa

Steve ficou fascinado com a música de Frank Zappa. Em uma entrevista a revista Guitar Player Norte Americana, Steve disse que inúmeras vezes, telefonou para Zappa tentando contato (sem muito sucesso), contudo, com muita insistência, Frank atendeu o telefone e perguntou o que Steve desejava. Steve disse que não existia ninguém capaz de transcrever em partituras, com tanta perfeição quanto ele, as músicas de Zappa. Então Zappa, curioso, o autorizou e tão logo Steve enviou pelo correio transcrições dos solos de guitarra de Zappa para o próprio, e após encontrar Steve pela primeira vez, Zappa ficou tão impressionado com as habilidades do jovem que o convocou para trabalhar transcrevendo suas intermináveis seqüências de rock sinfônico experimental. Nesse estágio de formação de sua carreira, Steve registrou seu talento em faixas como Moggio e Stevie’s Spanking.

Enquanto trabalhava para Zappa, Steve viajava com a banda em turnê e tomava parte numa espécie de competição com o público, onde pessoas traziam partituras e Steve tentava lê-las à primeira vista.

O sucesso

Após deixar Zappa em 1982, Steve mudou-se para a Califórnia, onde gravou seu primeiro álbum, Flex-Able, e tocou em várias bandas. Em 1985, ele substituiu Yngwie Malmsteen como guitarrista-solo na banda Alcatrazz, liderada por Graham Bonnet, onde participou da gravação do álbum Disturbing the Peace.

No final de 1985, Steve juntou-se à banda do ex-vocalista do Van Halen, David Lee Roth, e participou de dois álbuns: Eat ‘Em and Smile e Skyscrapper. Essa passagem pela banda de David o proporcionou grande fama entre o público de rock, uma vez que David estava em uma guerra declarada contra os membros do Van Halen e Steve era inevitavelmente comparado a Eddie Van Halen.

Em 1986, Steve surpreendeu a todos ao tocar com o ex-membro dos Sex Pistols, John Lydon, em seu grupo Public Image Ltd, em seu álbum Album. Em 1989, Steve seguiu os passos do guitarrista Adrian Vandenberg e gravou com a banda britânica Whitesnake, após Adrian ter machucado seu punho pouco tempo antes do início da gravação do álbum Slip of the Tongue.
Steve Vai no Astoria

Anos 90 e 2000

Em 1990, Steve lançou seu álbum solo Passion and Warfare, largamente aclamado pela crítica mundial. Isto sedimentou sua posição no topo dos guitarristas “virtuosos”. Steve recebeu um Grammy em 1993 pela música “Sofa”.

Após o sucesso de Passion And Warfare, Steve resolveu inovar e em 1993 gravou Sex & Religion com o vocalista Devin Townsend.

Com o fim da turnê do Sex & Religion, Steve passou a se dedicar integralmente a outro projeto, que se chamava Fire Coma. Esse projeto era algo realmente grandioso, e tomou quase todo o tempo de Vai em 94 e 96.

Em 1994, Steve foi chamado para compor e tocar no futuro álbum de Ozzy Osbourne, Ozzmosis. O plano era que Steve aparecesse em metade do álbum, e o guitarrista Zakk Wylde na outra metade. Entretanto, Steve pode ser ouvido apenas na faixa My Little Man e na faixa bônus Back On Earth, que apareceu na coletânea The Ozzman Cometh.

Em 1995, Steve lançou o EP Alien Love Secrets. Com o sucesso inesperado do álbum, Vai foi convidado por Bon Jovi para abrir a turnê dele. Ainda colhendo os frutos do sucesso de Alien Love Secrets, Steve continuou o processo de criação e gravação de Fire Coma. Com o fim da Relativity Records, Vai se mudou para a Epic/Sony, onde lançou o projeto, que acabou sendo chamado de Fire Garden, em 1996.
Steve Vai

Em 96, Steve se juntou ao G3 com Joe Satriani e Eric Johnson. Os shows consistiam em uma apresentação individual de cada um dos músicos e uma jam session entre os três. A turnê foi registrada em 1997, com o lançamento do CD e VHS G3: Live in Concert.

Steve Vai lançou um DVD com sua performance no teatro Astoria, em Londres, em dezembro de 2001, onde participaram Billy Sheehan, Tony MacAlpine, Dave Weiner e Virgil Donati.

Em julho de 2002, Steve Vai tocou com a Orquestra Sinfônica Metropolitana de Tóquio no Suntory Hall, na cidade de Tóquio, na estréia mundial da peça Fire Strings, escrita por Ichiro Nodaira, um concerto para guitarra e orquestra de 100 integrantes.

Em 2003, Virgil Donati foi substituído pelo baterista Jeremy Colson. Em 2004, Steve Vai estreou a trilha sonora do Halo 2, um jogo para o videogame Xbox. Entre as músicas, destacam-se uma versão pesada de guitarra de Halo 2 Theme, chamada Halo 2 Theme (Mjolnir Mix), e Never Surrender.

Em fevereiro de 2005, Steve estreou uma peça de guitarra e violão que ele escreveu chamada The Blossom Suite com a amiga Sharon Isbin, violonista erudita, no teatro Chatelet em Paris.

Ainda em 2005, foi lançado o álbum Real Illusions: Reflections, e Steve Vai e The Breed (nome pelo qual sua banda era chamada na época) embarcaram numa turnê mundial para divulgação do álbum.

No ano de 2007, Steve lançou o álbum duplo Sound Theories acompanhado da famosa Holland Metropole Orkest, gravado ao vivo em 2005. Juntamente com o CD, foi lançado um DVD denominado Visual Sound Theories.

No mesmo ano, Steve realizou uma turnê mundial de divulgação do álbum, com sua nova banda denominada String Theories, que conta com a presença da violinista e tecladista Ann Marie Calhoun, o violinista Alex DePue, o baixista Brian Beller, e os antigos membros Dave Weiner(guitarra) e Jeremy Colson (bateria).

Steve Vai continua fazendo shows regularmente, e está produzindo um novo DVD ao vivo, gravado na cidade de Minneapolis com sua nova banda.

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Steve Vai – For The Love Of God

Steve Vai – Tender Surrender

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Kiko Loureiro

Pedro Henrique Loureiro, mais conhecido como Kiko Loureiro (Rio de Janeiro, 16 de Junho de 1972), é guitarrista da banda brasileira de metal melódico Angra e professor da Escola de Música e Tecnologia – EM&T, no Instituto de Guitarra e Tecnologia – IG&T, em São Paulo. Entre seus alunos, destacam-se Vandré Nascimento, Jonas Trevisan e Juninho Afran.
Além de sua discografia com o Angra, lançou em 2005 seu primeiro CD solo, intitulado No Gravity, o segundo Universo Inverso em 2006 e o terceiro Fullblast em 2009.

Biografia
Por dois anos seu professor, Pedro Bueno, ensinou-lhe os primeiros acordes e peças de violão.

Adolescente roqueiro, quis aprender a tocar guitarra. Ganhou sua primeira guitarra aos treze anos, uma Giannini modelo SG preta, e um amplificador cubo também Giannini. Foi então aprender os solos e riffs que ele tanto desejava, de guitarristas como Eddie Van Halen, Jimmy Page, Jimi Hendrix, Randy Rhoads, entre outros.

Aos dezesseis anos, já levando bem a sério o estudo da guitarra, foi estudar no antigo IG&T e lá teve a oportunidade de conhecer o guitarrista Mozart Mello, com o qual estudou durante cinco anos.

Foi neste período que começou a tocar profissionalmente nas casas noturnas de São Paulo. Sua primeira banda nesta época foi o Legalize (com Edu Mello nos vocais, Dennis Belik no baixo e Alja na bateria). Posteriormente tocou com a banda A Chave, participando também no projeto do tecladista Fábio Ribeiro, o Blesqui Zátsaz. Também nesta fase, ele conheceu Seizi Tagima, quando levou sua Ibanez, guitarra posterior à Giannini, para regular, e assim visitou o atelier deste famoso luthier. Depois deste encontro, Kiko e Seizi desenvolveram uma guitarra que veio a ser o protótipo da Tagima Zero e substituiu sua Ibanez. Ele utilizou tanto seu protótipo quanto as Tagima Zero por muitos anos e recentemente desenvolveu dois novos modelos, a Tagima K1 e a Tagima K2.

Aos dezenove anos foi convidado para entrar no recém-formado Angra. A partir daí sua história se confunde com a história desta banda. Teve de se dedicar por tempo integral ao Angra, pois os resultados perante crítica e público desde a primeira demo, de 1992, foram surpreendentes.

Em março de 1993 Kiko grava sua vídeo-aula pela produtora MPO, e logo em junho viaja à Alemanha para gravação do primeiro CD do Angra, intitulado Angels Cry. O Angels Cry, em sua estréia, obteve grande repercussão, principalmente no Japão, onde alcançou disco de ouro.

Discografia
* Reaching Horizons (demo, 1992)
* Angels Cry (Álbum, 1993)
* Evil Warning (Single, 1994)
* Holy Land (Álbum, 1996)
* Freedom Call (EP, 1996)
* Holy Live (EP ao vivo, 1997)
* Lisbon (Single, 1998)
* Fireworks (Álbum, 1998)
* Rainy Nights (Single, 1998)
* Acid Rain (Single, 2001)
* Rebirth (Álbum, 2001)
* Rebirth World Tour: Live in São Paulo (Ao vivo, 2001)
* Hunters and Prey (EP, 2002)
* Temple of Shadows (Álbum, 2004)
* No Gravity (Álbum, 2005)
* Universo Inverso (Álbum, 2006)
* The Course of Nature (Single, 2006)
* Aurora Consurgens (Álbum, 2006)
* Fullblast (Álbum, 2009)
* Neural Code (Álbum, 2009)

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Stryper

Por Felipe Aleixo

A trajetória da maior banda de White Metal, Stryper, foi fundamentada e delineada pelo seu caráter revolucionário, na medida que esta banda foi a precursora na transmissão da mensagem cristã através do Heavy Metal, estilo musical utilizado por algumas bandas para difundir princípios antagônicos aos valores cristãos, tais como o ocultismo, o uso de drogas e a violência.

A história do Stryper remonta ao início da década de 80, mais especificamente 1983, quando foi formado, em Orange Country/Califórnia, o embrião da banda,o Roxx Regime, integrado pelos irmãos Michael Sweet/Robert Sweet e por Oz Fox, respectivamente, vocalista/guitarrista, baterista e guitarrista.

Em 1984,foi recrutado o baixista(e tecladista) Timothy Gaines e data deste período a mudança de nome da banda para Stryper (Salvation Through Redemption Yelding Peace Encouragement and Rightneous- salvação através da redenção gerando paz, encorajamento e retidão) que foi associado ao versículo bíblico Is 53:5.Tocando no circuito metal de Los Angeles, a banda logo atingiu um relativo reconhecimento e foi contratada pela Enigma Records, pela qual lançou o álbum de estréia, ‘The Yellow and the Black Attack (1984), originalmente com 6 músicas (Em 1986 o álbum seria relançado com mais duas músicas, entre as quais a belíssima ‘My love I’ll always show’).Trata-se de um disco simples, mas homogeneamente pesado, com riffs densos (destaque para ‘Co’mon rock’) e letras diretas sobre o amor de Deus. Já ficam evidenciadas as características que marcariam e diferenciariam o Stryper: a associação de riqueza melódica à músicas pesadas, envolvidas pela sinceridade e singeleza das letras e pelo timbre marcante da voz de Michael Sweet com seus gritos estridentes.

A qualidade surpreendente para um primeiro trabalho foi devidamente recompensada com a inclusão da regravação do álbum (1986) na posição número 103 da Billboard e no recebimento do disco de ouro.

‘Soldiers Under Command(1985), o segundo trabalho do Stryper, reafirma o potencial da banda e explicita sua sonoridade agressiva e coesa (destaque para o petardo ‘Soldiers Under Command’), legitimando-a como uma forte representante do Heavy Metal no contexto musical vigente. O álbum também revela a admirável faceta melódica do Stryper, através de elaboradas baladas (‘First love’ e ‘Together as One’).O disco de ouro veio rapidamente e o álbum ocupou a posição 84 da Billboard, mas o grande sucesso ainda estaria por vir…. ‘To Hell With the Devil’ (1986) é o ápice musical e comercial do Stryper!

O vigor de clássicos como ‘To Hell With The Devil’, ‘The Way’ e ‘Rockin Forces’ catapulta a banda para uma posição jamais imaginada! O álbum atinge discos de platina, permanece entre os top 40 da Billboard, os vídeos de ‘Honestly’ e ‘Free’ ocupam a primeira posição da MTV, a turnê toma grandes proporções (data desta época o show que fizeram com o W.A.S.P.), ocorre a indicação para o Grammy… marcas impressionantes para uma banda que difundia uma mensagem completamente paradoxal aos princípios vigentes na indústria fonográfica. ‘In God We Trust (1988) dá continuidade ao sucesso do álbum anterior….o disco de platina vem sem demora, a balada ‘Always There for You’ torna-se a mais requisitada na MTV e a turnê é aclamada (distribuía-se bíblias ao público em todos os shows).Outra linda balada deste álbum, ‘I Believe in You’, seria incluída na trilha sonora da novela O Salvador da Pátria (Rede Globo).Tudo isso revestido pela fidelidade, até então inabalável, do Stryper à crença cristã.

Entretanto, com o lançamento de ‘Against The Law’ (1990), após um período de 9 meses de gravação reclusa na casa do baterista Robert Sweet, surgem rumores a respeito da sinceridade da fé da banda, porquanto o som, as letras e a perspectiva dos integrantes se torna mais comercial, abandonando a lealdade para com os fãs e o amor explícito para com Deus em troca de um provável sucesso a âmbito mais geral. Esta mudança, até certo ponto radical, produz o efeito contrário do esperado, pois o álbum é claramente mal recebido pelos velhos fãs e, embora tenha atingido a platina, o retorno comercial esteve aquém dos objetivos traçados. Logo, as retaliações dos fãs produzem um período de reflexão nos integrantes sobre a condução do Stryper.

A resposta da banda é a coletânea ‘Can’t Stop the Rock’ (1991) que apresenta duas novas músicas que representam o retorno ao princípios originais do Stryper (‘Believe’ é um protesto contra a guerra do Golfo), manifestando a superação do período em que foram corrompidos pelo sucesso. Entretanto, o álbum não é suficiente para anular as trágicas conseqüências de ‘Against the Law’. Michael Sweet abandona a banda para seguir carreira solo. O Stryper continua excursionando pela Europa, mas em 1992, o fim da banda, iminente após a saída de Michael, se concretiza.

Atualmente está sendo realizada, nos E.U.A, a StryperExpo, exposição de raridades da banda destinada aos milhares de fãs que permanecem fiéis. A transformação produzida pelo Stryper transcendeu, em muito, os parâmetros musicais e se estendeu à área religiosa-ideológica, quebrando incontáveis barreiras, afirmando o heavy metal como um veículo possível para a transmissão do evangelho cristão. Hoje o cenário White Metal é vasto e se encontra em grande expansão. Tudo isso devido a quatro caras que, por se vestirem extravagantemente, tocarem heavy e pregarem Cristo foram alvo de toda espécie de hipocrisia e falácia, mas, revestidos pela fé, enfrentaram todas as adversidades, abrindo o caminho para diversas bandas que também proclamariam a mensagem da cruz.

Videos

Downloads

To Hell With The Devil -1986


1. Abyss (To Hell With The Devil).mp3
2. To Hell With The Devil.mp3
3. Calling On You.mp3
4. Free.mp3
5. Honestly.mp3
6. The Way.mp3
7. Sing-Along Song.mp3
8. Holding On.mp3
9. Rockin\’ The World.mp3
10. All Of Me.mp3
11. More Than A Man.mp3

http://www.mediafire.com/?f0jzmjdgbtn

Stryper – Reborn (2005)

Faixas:
1. Open Your Eyes
2. Reborn
3. When Did I See You Cry
4. Make You Mine
5. Passion
6. Live Again
7. If I Die
8. Wait for You
9. Rain
10. 10,000 Years
11. I.G.W.T.

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Travis Landon Barker

Travis Landon Barker é um bateristapercussionistatecladistapianista,compositorprodutor musicalreality showdesigner de moda estadunidense. Ficou mundialmente conhecido por ter tocado durante 13 anos na banda californiana Blink-182 até a mesma se separar em 2005, porém, os integrantes do grupo se reuniriam novamente, em fevereiro de 2009, com planos de voltar aos palcosestúdios de gravação. Também tocou com +44Paul WallExpensive TasteTransplantsBox Car RacerThe AquabatsQueens of the Stone AgeAvril LavigneIdiot PilotThe GameDJ AMSoul Assassins. Sobre suas influências, Barker em uma entrevista afirmou que os seus bateristas preferidos são Stewart Copeland, Tommy Lee, Ringo Starr e Keith Moon.

Travis Barker nasceu em um bairro pobre em San Diego, Califórnia. Ele ganhou sua primeira bateria quando tinha apenas quatro anos de idade. Ele teve aulas de trompete com cinco anos.

Travis Barker em Columbia, Carolina do Sul, em setembro de 2008.

Travis Barker em Columbia, Carolina do Sul, em setembro de 2008.

Sua mãe se chamava Glória, e amava muito ele. Ela tinha um câncer, mas quando foi diagnosticado já era muito tarde, assim, um dia antes de ele se tornar um calouro na Fontana High School sua mãe morreu. Ela antes de morrer disse que ele deveria continuar tocando, e seguir os seus sonhos, pois ele tinha muito talento e ele seguiu o conselho dela. Após a morte de sua mãe Travis começou a levar a bateria muito mais a sério, ele tocava onde podia, tocava em bandas de marcha e em outras, sempre na caixa, aprimorando suas técnicas. Durante sua adolescência ele participou de competições e festivais. Logo depois ele fez sua primeira banda, a Feeble.

Depois que se formou, ele ganhou mais experiência com bandas, participou não só da Feeble, mas também da The Aquabats, onde era conhecido como Baron Von Tito.

De 1993 a 1998 Barker dava aulas de bateria e também trabalhava com outras coisas para se sustentar. Ele ainda deu aulas até o ano de 2002, mas em 2003 anunciou que não daria mais aulas.

Aqui uma performance ao vivo de Travis Barker com Adrian young no DRUM OFF 2005:

Passagem de som durante a gravação do Disco homônimo do Blink 182 de 2003.

por Cássio Morais.

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